A Santa Brasileira
By Cláudio

A Santa Brasileira

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A SANTA BRASILEIRA

Caia uma chuvinha fina e fazia muito frio, ela havia se deitado e feito suas orações.

De repente começou a lembrar-se dos pobres e desamparados que dormiam ao relento.

Tamanha foi a sua dor e aflição que se levantou apressadamente, jogou o xale nos ombros e saiu rua afora, quase no escuro.

E eles eram tantos…

Começou recolhendo os mais necessitados e levando-os para sua casa para aquecê-los.  

E assim foram muitos. E com a casa cheia, conseguiu uma garagem desativada para abrigá-los.

Pela manha, logo que as lojas se abriam, saia para angariar mantimentos para alimentá-los.

Chegando em uma loja  encontrou  o dono  muito nervoso, estressado,  agitado  e fazendo o caixa.

Ela ergueu a mão e pediu uma esmolinha para os seus pobres. Ele bravo, nem respondeu nada. Ela continuou a insistir: -“Uma esmolinha pelo amor de Deus”.

E brutalmente ele deu uma cusparada na mão dela e disse: – “Toma!”.

Mas ela humildemente limpou a mão no avental  e levantando a outra  disse : -“Esta foi para  mim. Agora dê para os meus pobres .”

O lojista envergonhado e arrependido deu-lhe uma cesta básica e ela magra e fraquinha jogou a cesta nas costas e saiu alegremente, sabendo que poderia alimentá-los  ao menos naquele   dia.

 Esta é mais uma passagem da vida de santidade de Beata Irmã Dulce da Bahia.

Moral da historia:  “A caridade é a  rainha das virtudes! “

Enviado por   Dalva Campos Sant’ Ana

ANTA BRASILEIRA

Caia uma chuvinha fina e fazia muito frio, ela havia se deitado e feito suas orações.

De repente começou a lembrar-se dos pobres e desamparados que dormiam ao relento.

Tamanha foi a sua dor e aflição que se levantou apressadamente, jogou o xale nos ombros e saiu rua afora, quase no escuro.

E eles eram tantos…

Começou recolhendo os mais necessitados e levando-os para sua casa para aquecê-los.  

E assim foram muitos. E com a casa cheia, conseguiu uma garagem desativada para abrigá-los.

Pela manha, logo que as lojas se abriam, saia para angariar mantimentos para alimentá-los.

Chegando em uma loja  encontrou  o dono  muito nervoso, estressado,  agitado  e fazendo o caixa.

Ela ergueu a mão e pediu uma esmolinha para os seus pobres. Ele bravo, nem respondeu nada. Ela continuou a insistir: -“Uma esmolinha pelo amor de Deus”.

E brutalmente ele deu uma cusparada na mão dela e disse: – “Toma!”.

Mas ela humildemente limpou a mão no avental  e levantando a outra  disse : -“Esta foi para  mim. Agora dê para os meus pobres .”

O lojista envergonhado e arrependido deu-lhe uma cesta básica e ela magra e fraquinha jogou a cesta nas costas e saiu alegremente, sabendo que poderia alimentá-los  ao menos naquele   dia.

 Esta é mais uma passagem da vida de santidade de Beata Irmã Dulce da Bahia.

Moral da historia:  “A caridade é a  rainha das virtudes! “

Enviado por   Dalva Campos Sant’ Ana

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  • 14/03/2025