A Santa Brasileira
A SANTA BRASILEIRA
Caia uma chuvinha fina e fazia muito frio, ela havia se deitado e feito suas orações.
De repente começou a lembrar-se dos pobres e desamparados que dormiam ao relento.
Tamanha foi a sua dor e aflição que se levantou apressadamente, jogou o xale nos ombros e saiu rua afora, quase no escuro.
E eles eram tantos…
Começou recolhendo os mais necessitados e levando-os para sua casa para aquecê-los.
E assim foram muitos. E com a casa cheia, conseguiu uma garagem desativada para abrigá-los.
Pela manha, logo que as lojas se abriam, saia para angariar mantimentos para alimentá-los.
Chegando em uma loja encontrou o dono muito nervoso, estressado, agitado e fazendo o caixa.
Ela ergueu a mão e pediu uma esmolinha para os seus pobres. Ele bravo, nem respondeu nada. Ela continuou a insistir: -“Uma esmolinha pelo amor de Deus”.
E brutalmente ele deu uma cusparada na mão dela e disse: – “Toma!”.
Mas ela humildemente limpou a mão no avental e levantando a outra disse : -“Esta foi para mim. Agora dê para os meus pobres .”
O lojista envergonhado e arrependido deu-lhe uma cesta básica e ela magra e fraquinha jogou a cesta nas costas e saiu alegremente, sabendo que poderia alimentá-los ao menos naquele dia.
Esta é mais uma passagem da vida de santidade de Beata Irmã Dulce da Bahia.
Moral da historia: “A caridade é a rainha das virtudes! “
Enviado por Dalva Campos Sant’ Ana
ANTA BRASILEIRA
Caia uma chuvinha fina e fazia muito frio, ela havia se deitado e feito suas orações.
De repente começou a lembrar-se dos pobres e desamparados que dormiam ao relento.
Tamanha foi a sua dor e aflição que se levantou apressadamente, jogou o xale nos ombros e saiu rua afora, quase no escuro.
E eles eram tantos…
Começou recolhendo os mais necessitados e levando-os para sua casa para aquecê-los.
E assim foram muitos. E com a casa cheia, conseguiu uma garagem desativada para abrigá-los.
Pela manha, logo que as lojas se abriam, saia para angariar mantimentos para alimentá-los.
Chegando em uma loja encontrou o dono muito nervoso, estressado, agitado e fazendo o caixa.
Ela ergueu a mão e pediu uma esmolinha para os seus pobres. Ele bravo, nem respondeu nada. Ela continuou a insistir: -“Uma esmolinha pelo amor de Deus”.
E brutalmente ele deu uma cusparada na mão dela e disse: – “Toma!”.
Mas ela humildemente limpou a mão no avental e levantando a outra disse : -“Esta foi para mim. Agora dê para os meus pobres .”
O lojista envergonhado e arrependido deu-lhe uma cesta básica e ela magra e fraquinha jogou a cesta nas costas e saiu alegremente, sabendo que poderia alimentá-los ao menos naquele dia.
Esta é mais uma passagem da vida de santidade de Beata Irmã Dulce da Bahia.
Moral da historia: “A caridade é a rainha das virtudes! “
Enviado por Dalva Campos Sant’ Ana