Julgamento apressado
Uma garota segurava em suas mãos duas maçãs. Sua mãe entrou e lhe pediu com uma voz doce e um belo sorriso:
– Querida, você poderia dar uma de suas maçãs para mamãe?
A menina levanta os olhos para sua mãe durante alguns segundos, e morde subitamente uma das maçãs e logo em seguida a outra.
A mãe sente seu rosto se esfriar e perde o sorriso. Ela tenta não mostrar sua decepção quando sua filha lhe dá uma de suas maçãs mordidas. A pequena olha sua mãe com um sorriso de anjo e diz:
– A mais doce é essa!
Pouco importa quem você é, que você tenha experiência, seja competente ou sábio. Espere para fazer seu julgamento. Dê aos outros o privilégio de poder se explicar. Mesmo que a ação pareça errada, o motivo pode ser bom. Pense nisso!
Autor desconhecido
Meu comentário: Infelizmente, a maioria das pessoas julgam apenas o fato e não se preocupam com aquilo que está por trás dele. Quais são as dores, os traumas, os medos e as angústias por trás daquela atitude. O psicólogo e todos os demais profissionais da saúde e da educação, além é claro, os pais deveriam levar em consideração todas estas variáveis.
Julgamentos é para juízes e para o Poder Superior. Nós deveríamos compreender a atitude do outro. E para compreender é preciso escutar. E para escutar nós não podemos julgar o outro. Importante também esclarecer que compreender não é aceitar os erros do outro, mas sim, é o primeiro passo fundamental para corrigi-lo.
Pense nisto meu amigo, minha amiga.
Cláudio Martins Nogueira – Psicólogo Clínico
Julgamento apressado
Uma garota segurava em suas mãos duas maçãs. Sua mãe entrou e lhe pediu com uma voz doce e um belo sorriso:
– Querida, você poderia dar uma de suas maçãs para mamãe?
A menina levanta os olhos para sua mãe durante alguns segundos, e morde subitamente uma das maçãs e logo em seguida a outra.
A mãe sente seu rosto se esfriar e perde o sorriso. Ela tenta não mostrar sua decepção quando sua filha lhe dá uma de suas maçãs mordidas. A pequena olha sua mãe com um sorriso de anjo e diz:
– A mais doce é essa!
Pouco importa quem você é, que você tenha experiência, seja competente ou sábio. Espere para fazer seu julgamento. Dê aos outros o privilégio de poder se explicar. Mesmo que a ação pareça errada, o motivo pode ser bom. Pense nisso!
Autor desconhecido
Meu comentário: Infelizmente, a maioria das pessoas julgam apenas o fato e não se preocupam com aquilo que está por trás dele. Quais são as dores, os traumas, os medos e as angústias por trás daquela atitude. O psicólogo e todos os demais profissionais da saúde e da educação, além é claro, os pais deveriam levar em consideração todas estas variáveis.
Julgamentos é para juízes e para o Poder Superior. Nós deveríamos compreender a atitude do outro. E para compreender é preciso escutar. E para escutar nós não podemos julgar o outro. Importante também esclarecer que compreender não é aceitar os erros do outro, mas sim, é o primeiro passo fundamental para corrigi-lo.
Pense nisto meu amigo, minha amiga.
Cláudio Martins Nogueira – Psicólogo Clínico