Reflexões sobre o Filme Patch Adams: o Amor é contagioso
Reflexões sobre o Filme Patch Adams: o Amor é contagioso
Sinopse:
Um homem de cerca de 40/50 anos entra em crise existencial e tenta várias vezes o autoextermínio. Para não se matar ele se interna num hospital psiquiátrico.
Ao conviver com os outros pacientes, ele viu um desejo de ajudar as pessoas. Como era muito observador, notava o descaso dos profissionais de saúde ao tratar os pacientes.
Interagia com os colegas e conseguia ver o ser humano além da doença.
Uma cena que me marcou foi a do físico internado. Quantos dedos tem aqui
Patch Adams sente o desejo de ser médico para cuidar das pessoas. Se dá alta e vai para a faculdade de medicina tradicional americana.
Com seu jeito irreverente, alegre e brincalhão, leva a alegria e o amor contagiante para dentro da faculdade e do hospital. Com as melhores notas e com um espírito inovador vai mudando a rotina do hospital.
Um idealista e sonhador, ele constrói uma CT oferecendo cuidados médicos para os pacientes gratuitamente. Passa por muitas dificuldades, mas não desiste dos seus sonhos. Esta CT virou um hospital que atende a todos gratuitamente. Milhares de outros médicos são contagiados por este amor incondicional de Patch Adams.
Sofre bullying e é desprezado pelos colegas e não demora muito para começar ter problemas com a reitoria da universidade. Eles tentam barrar a sua formatura e ele vai para o julgamento no CFM e com muita luta ele mesmo faz sua defesa.
O que podemos aprender com este filme:
- Temos que olhar o sujeito e não apenas o diagnóstico;
- Atendimento humanizado. Qual o seu nome?
- Devemos trabalhar com alegria e irreverência, rompendo barreiras, crenças e tradições
- Tanto os profissionais que atuam com dependentes químicos e codependentes têm que fazer com muito amor. Não dá para fazer apenas por dinheiro.
- A família codependente precisa também se tratar com amor
- Para ter credibilidade, temos que nos preparar para isto
- Qual é o seu sonho? Ele é o combustível para sua vida em todas as áreas da vida.
- O contato humano, singular e amoroso, junto com a alegria, são excelentes remédios auxiliares para a cura
- Tratar o sujeito que tem a doença e não apenas da doença em si
- Saúde é muito mais do que a ausência de doença, mas sim, um estado de bem estar
- Ele rompe a barreira entre o médico e o paciente
Assista o filme, mas antes, assista nossa live no nosso instagram: @psicologoclaudioemdq
Cláudio Martins Nogueira – psicólogo Clínico – Especialista em DQ