Histórias de superação: Nick Vujicic
Nick nasceu sem os membros superiores e inferiores (devido a uma rara síndrome conhecida por Tetra-amelia) e, durante muitos anos, procurava incessantemente obter uma simples resposta: “Por que eu, Deus?”. Após tentar se matar com apenas 8 anos de idade, Nick percebeu que com a sua fé conseguiria superar todos os problemas que enfrentasse em sua vida!
Com 17 anos de idade, fundou a Life Without Limbs (“Vida Sem Membros”, em português), uma instituição sem fins lucrativos que visa ajudar pessoas com deficiência física a enfrentar as suas limitações.
Atualmente, Nick viaja o mundo todo dando palestras motivacionais sobre como é importante manter a esperança e ter um “sentido maior” para a vida.
De acordo com Nick, todos nascem com um propósito e temos que saber reconhecer nossa tarefa em vida para sermos pessoas plenamente felizes.
“Tenho a chance de escolher. Você tem a chance de escolher. Podemos optar por ser indivíduos que dão importância apenas às decepções e insistem em enfatizar as falhas e deficiências. Podemos decidir ser pessoas amargas, raivosas ou tristes. Ou, ao contrário, quando tivermos de encarar períodos difíceis e lidar com pessoas daninhas, podemos optar por aprender com a experiência e seguir em frente, assumindo a responsabilidade por nossa própria felicidade”.
Nick Vujicic
Fonte: https://www.pensador.com/historias_de_superacao/
Meu comentário:
Tive a oportunidade de assistir uma palestra com o Nick. O que mais me chamou a atenção foi antes dele começar a falar, em cima da mesa, ele chamou a mulher que fazia a tradução do inglês para o português e o homem que fazia a tradução para a linguagem de libras.
Quando eles aproximaram da mesa, o Nick pediu para eles abraçarem ele e depois dirigiu sua palavra ao público:
– Gostaria muito de abraçar cada um de vocês. Mas infelizmente eu não posso porque eu não tenho braços e tem muita gente aqui. Portanto, se sintam abraçados por mim e muito obrigado por vocês existirem e estarem aqui dispostos a me ouvir.
Sem palavras para descrever o que senti naquele momento.
Cláudio Martins Nogueira – Psicólogo Clínico